Scene 1

Scene 2

Olá, me chamo Amy Hargreves, e sou detetive a mais de 10 anos. Moro em Orange na Califórnia desde que nasci. Fui criada por meus avós, e meu avô era uma grande inspiração para mim, pois também era um grande detetive e sempre me contava sobre as investigações, o que fez com que eu quisesse seguir a mesma carreira.  	   Infelizmente ele faleceu a 20 anos atrás, enquanto trabalhava em um dos maiores casos de mistério da minha cidade. Havia um serial killer, que tinha como marca registrada levar um dedo anelar da vítima da cena do crime. Ele nunca foi preso, e nunca descobriram quem estava por trás daquelas assassinatos. Meu avô infelizmente foi uma das vítimas... e eu estava junto naquele dia. Foi uma cena traumatizante, principalmente para uma criança de 11 anos. Graças a Deus consegui fugir com apenas um corte no braço. Toda vez que olho para aquela cicatriz me lembro daquela cena horrível e sinto que eu poderia ter feito algo para ajudá-lo ao invés de ter fugido.     	Como me sentia culpada pela morte de meu avô prometi viga-lo, descobrindo a identidade daquele homem que eu tanto odiava, já fazia uns 2 anos que eu estava a procura dele fiquei noites e noites sem dormir a procura de uma brecha, talvez um deslize que tenha cometido que poderia me ajudar, mais ele era muito sorrateiro e não deixava rastros, eu só tinha uma ideia de como ele era, ele usava uma máscara mais era possível ver seus olhos e cabelos, acredito que se eu o ver novamente o reconhecerei só pelos olhos, eram olhos extremamente azuis, e cabelos loiros, mais hoje em dia já devem estar brancos, isso me traumatizou tanto que acabei bloqueando todas as memórias daquele dia. 	Era umas 7:00 da manhã de uma quinta-feira, e eu estava caminhando na praia. O sol ainda estava nascendo, e estava muito silencioso, dava apenas para ouvir o som das ondas batendo nas pedras, e o som das gaivotas. Estava voltando para casa, enquanto avistei algo estranho na areia. Não consegui ver exatamente o que era, mas era algo brilhante e verde. Cheguei mais perto para ver o que era. Peguei um graveto, e comecei a desenterra-lo. Quando o desenterrei, me dei conta de que não era um simples objeto, e sim um dedo com um anel de esmeralda, junto com um bilhete. Aquele anel, não era só um anel.. ele pertencia ao meu avô, era o anel de seu pai, o bem mais precioso dele e uma das poucas lembranças que tinha dele.  Estava apavorada e em choque, então resolvi abrir o bilhete...

Scene 3

...no bilhete dizia “Olá Amy, soube que você esta me procurando. Nunca me esqueci de você, desde o dia que assassinei o seu avô, e que você conseguiu escapar de mim. Todos tentam me prender, mas nunca chegam perto. Se quiser vingar a morte de seu avô, e finalmente me prender, volte sozinha nesse mesmo lugar a meia noite.”  	Antes levei o dedo para o laboratório da delegacia para que fossem feitos exames de DNA, que confirmaram a identidade do dedo, era sim de meu avô, decidi não comentar com a minha avó até que eu tivesse uma resposta. 	Estava com muito medo, mas mesmo assim voltei a praia como dizia o bilhete. Chegando lá, não havia ninguém, apenas uma caixa escrito meu nome. Quando abri, havia uma outro bilhete, que  estava escrito: 34°08'02.77 N,118°19'18.10" W. No começo achei que era um código, mas me dei conta de que na verdade eram coordenadas geográficas. Corri para casa, e pesquisei aquelas coordenadas na internet, e descobri que elas davam a Golden Brigde,   uma ponte  bem famosa aqui na  Califórnia, ela liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na região metropolitana de São Francisco, sobre o estreito de Golden Gate.  	Me perguntei o porque de tudo aquilo, foi quando uma memória de infância reacende, um ano antes do assassinato de meu avô, eu ele e minha avó tínhamos ido a essa ponte,  também  tiramos alguma fotos, então fui ate o quarto de minha avó e pedia ela as fotos dessa viagem , ela me questionou o porque, então para não preocup á -la disse que só queria revelas e relembrar dos bons momentos, ela aceitou e logo meu deu uma caixa muito grande onde tinham as fotos e muitas outras coisas de meu avô. Corri para o meu quarto e me tranquei lá, era sexta-feira e no outro dia eu teria folga.

Scene 4

Enquanto olhava paras fotos não pude conter as lágrimas., foi ai que percebi a presença de um homem na foto, ele era alto usava um casaco e um cachecol que cobria quase todo o rosto também estava de óculos e um gorro, nas fotos seguintes o homem parecia olhar para meu avô, e nas outras fotos pude velo sem os óculos, a qualidade não estava muito boa então decidi que segunda- feira iria levá-la ao laboratório para que pudessem ampliá-la e melhorá-la. 	Então comecei a me perguntar seria ele aquele homem, talvez ele estivesse no seguindo o tempo todo e nos não percebíamos, então ouço uma batida na porta, na hora gelei. Seria ele? Veio me matar? Fui rápida e peguei minha arma, fui ao quarto de minha avó e ela estava dormindo, fechei a porta e desci, olhei pelo olho mágico e não havia ninguém, apenas uma carta, abri rapidamente a porta e peguei a carta tranquei a porta e subi novamente, dessa vez peguei todas as coisas e levei ao quarto de minha avó, passei a noite lá para “protegê-la”. 	Sentei na pequena escrivaninha que lá tinha, e abri a carta, antes fiz um teste rápido de digital mais não havia nada, nem sequer uma sujeirinha. Então a abri e nela tinha um bilhete, com mais uma “charada” que dizia o seguinte: “O que é o que é, onde estou onde estou, sem me ver não pode me vencer! Será que você vai me achar? Tique-taque o relógio bate á meia noite, venha ao meu encontra sem nada a temer vou dar uma chance a você.” Eu estava toda arrepiada, então... -  Relógio! Relógio! A alguns anos fomos a um leilão de relógios, f-f..... fotos tenho fotos!- lembrei  	Tinha no meu celular algumas fotos desse leilão. Estava com medo de encontrá-lo naquela foto, mais não fiquei surpresa ao vê-lo lá novamente o mesmo homem de preto, como nunca notei aquilo.

Scene 5

Dormi muito mal sábado e domingo não parava de pensar, que ele poderia estar em qualquer lugar. 	Já era segunda-feira, levantei cedo e fui para delegacia, levei as fotos para o laboratório foi lá que conseguimos melhorar e aproximar a foto,  bem nos olhos daquele homem, já imaginava o que eu iria ver, sim olhos extremamente azuis, era ele agora estava mais do que confirmado, aqueles olhos lindos mais que transmitiam a alma de um monstro. 	Passaram-se algumas dias, e enquanto eu estava relendo todos os relatórios de casos anteriores, eis que chegam os resultados dos exames do dedo do meu avô aquele que eu achei na praia, e ali estava aquele tão aguardado deslize, sim eu foi encontrado um pequenino deslize daquele que nunca se soube nada a respeito, lá estava, preso no anel de esmeralda, um pequenino pedaço de pele que não era de meu avô, não estava no sistema pra variar, porém isso seria uma peça fundamental no quebra-cabeça que poderia levar a prisão desse assassino, só precisaria guardar muito bem. Então alguém bate na porta de minha sala: PODE ENTRAR! - exclamo ! Bom dia Amy, trouxe essa carta que deixaram pra você na minha sala.- disse meu amigo: Nesse momento senti um arrepio na espinha, -  Po-po... pode deixar aqui na minha mesa, obrigada! - disse gaguejando  Ok tenha um bom dia. - disse ele    Obrigada, igualmente. – respondi

Scene 6

Lá fui eu abrir aquela carta, tinha quase certeza de que era dele, abri e nela havia apenas uma palavra: “atenda-me”. 	Alguns segundos depois e um número desconhecido liga para meu celular, então atendo sem saber o que irá acontecer. Uma voz grave que dizia: essa é sua última chance de me descobrir, seja inteligente, volte ao passado. Você não é capaz! Logo a ligação e encerada, porém ao fundo pude perceber um leve som que me era familiar, de água, parecido com ondas batendo nas pedras como naquela quinta-feira de manhã, e também 20 anos atrás. ELE ESTÁ NA PRAIA! – grito muito alto. 	Logo chegam vários policias para ver o que estava acontecendo, então corro a sala do meu chefe e conto tudo a ele, sai correndo pego meu carro e minha arma, e chego voando na praia, e lá estava...

Scene 7

Lá estava aquele homem que tanto me fez sofrer como fez outras pessoas também, sentado na beira da praia, saco minha arma e vou chegando perto lentamente, eis que ele vira para mim com aqueles olhos, era ele não tinha dúvidas, queria atirar para acabar com tudo, mais pensei que se eu o matasse não teria respostas. POR QUÊ? POR QUÊ? ME DIGA O PORQUÊ?  – digo chorando.  A vingança nunca é plena , mata a alma e envenena! – ele me diz rindo.   Pare, pare com isso e me diga o porquê! – questiono novamente. O seu avô , aquele velho, foi só por diversão gosto de fazer isso com policiais burros como você, me traz uma paz sabe! E também aquele anel que ele usava era realmente grande! – ele diz rindo novamente. Paz? Você é louco? – digo indignada. Talvez um pouco! – diz ironicamente.  Pois saiba que a vingança não e plena, mata mais não me envenena! Um dia você vai pagar por tudo, se não for na terra será em outro lugar muito pior! Quais são suas últimas palavras? – questiono.  Você não vai fazer isso, é incapaz, fraca! – diz ele. Acho que me confundiu! –digo isso enquanto dou um tiro naquele homem repulsivo que tirou a vida de uma das pessoas que eu mais amava na vida, ele não merecia viver.

Scene 8

Logo depois ouço viaturas da polícia chegando no local, e a ambulância tirando o corpo da praia, finalmente meu querido avô estava vingado, volto a delegacia e peço para fazerem comparação de DNA do assassino com o pedaço de pele no anel e era ele, então chega minha avó muito preocupada, a abracei e disse que vovô estav a vingado, pegamos o seu anel tão precioso e levamos para casa lá o guardamos, como lembrança...  ...Alguns meses depois foi descoberta a casa do assassino e lá havia uma coleção de dedos pendurados nas paredes de seu escritório, estimam-se que 139 dedos foram achados no local todos com anéis, sendo que alguns dos corpos nunca foram descobertos, e também um diário onde ele escrevia o nome, idade, e anel que a vítima usava.

Apresentação do PowerPoint

Page 1 (0s)

Page 2 (8s)

Page 3 (1m 15s)

Page 4 (2m 23s)

Page 5 (3m 29s)

Page 6 (4m 37s)

Page 7 (5m 22s)

Page 8 (6m 28s)