Scene 1

Texto

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João da Cruz e Sousa Grupo 2:  Ana Júlia Beatriz Daniel Davi da Cunha Guilherme Juan Maria Eduarda Almeida Sophia Dias

Scene 2

Sumário 3.  Apresentação do Autor/Minibiografia 5.  Obra: Supremo Verbo 7.  Obra: Alma Solitária 9.  Obra: Caveira 11.  Bibliografia

Foto em preto e branco de homem olhando para o lado

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Scene 3

Texto branco sobre fundo preto

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Cruz e Sousa (1861-1898) foi o mais importante poeta simbolista brasileiro. Com os livros: Missal (poemas em prosa) e Broquéis (versos) inaugurou oficialmente o Simbolismo no Brasil. João da Cruz e Sousa nasceu em 24 de novembro de 1861, na cidade catarinense de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis). Ele era filho de ex-escravos, mas sua educação foi patrocinada por uma família de aristocratas (antigos proprietários de seus pais). Foi assim que ele estudou no Liceu Provincial de Santa Catarina. Desde pequeno, tinha uma inclinação para as artes, língua e literatura. Em Santa Catarina trabalhou como escritor no jornal abolicionista “Tribuna Popular”, além de ter sido diretor.

A obra de Cruz e Sousa é marcada pela musicalidade, subjetivismo, individualismo, pessimismo, misticismo e espiritualidade.

Tal qual as obras de outros poetas simbolistas, seus escritos estão repletos de figuras de linguagem: metáfora, aliteração, sinestesia, etc.

Dentre os temas mais abordados pelo autor estão o amor, o sofrimento, a sensualidade, a morte, a religião, além de temas associados ao abolicionismo.

Scene 4

Texto, Carta

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O poema de João da Cruz e Sousa, Supremo Verbo, com uma linguagem musical, recheada de imagens sugestivas e misteriosas, tem como tema um hipotético encontro do poeta com a mãe-natureza.

É ela que lhe repassa o potente “cálice sacrossanto”, capaz de lhe abrir outras tantas portas de acesso a mundos nunca dantes percorridos. Mundos que o poeta retrata em seus textos, para o deleite de seus leitores.

Podemos ver um pouco desse contexto no ultimo e penúltimo parágrafo: -> "Assim ao Poeta a Natureza fala!" -- 1º verso do penúltimo parágrafo. -> "Sorrindo a céus que vão se desvendando, A mundos que vão se multiplicando, A portas de ouro que vão se abrindo!" -- último parágrafo.

Scene 5

O poema "Alma Solitária" de João da Cruz e Sousa está inserido na obra póstuma "Último Soneto",  publicado em 1995. Sendo um soneto  composto por rimas ABBA nos quartetos e AAB nos tercetos, pertencendo a estética literária simbolista, preservando o transcendentalismo e metafísica,  utilizando de intensa subjetividade, metáfora, musicalidade e temáticas místicas.

Na obra, o eu-lírico busca intensamente pela amada  e pelo o que a perturba, que não pode ser alcançado,  visto que está em uma realidade transcendental. Desta forma, a obra gira em volta de sentimentos  melancólicos e solitários. Mesmo a Alma estando, como  o próprio eu lírico refere em: "Regiões longínquas, visionárias do teu Sonho secreto e fascinante" ou mesmo que "quantas sombras várias  de esferas imortais, imaginárias, falam contigo..." Ela  ainda se sente solitária e ele ainda continuamente se pergunta o que tanto consome a Alma, em: "Que chama acende os teus faróis noturnos e veste os teus mistérios taciturnos".

O eu-lírico instiga ao leitor a curiosidade do que tanto incomoda a sua amada que fora "esquecida nos vales da Esperança!?", mesmo estando no vale da esperança ainda se sente sozinha?! Esta é a principal esfera em que o enredo se desenrola, a solidão .

- Conteúdos transcendentais são percebidos pela  forma como o eu-lírico refere a amada,  denominando-a como alma ou arcanjo.    - Há o uso de personificação (prosopopeia), figura de linguagem que dá característica humanas a objetos inanimados, como: "Cítaras soluçam solitárias"; "quantas sombras várias de esferas imortais, imaginárias, falam contigo".

Scene 6

Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

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O poema Caveira de João da Cruz e Sousa é  um exemplo de seus poemas com o  tema morte, a "finitude da vida humana" era um tema muito comum entre seus longos poemas. A maioria sendo breves e até um pouco sarcásticos como se vê no último verso. Pode-se considerar que a morte dos seus filhos, levados pela tuberculose, foi a razão  para tantos poemas com o tema mais mórbido.

Scene 7

http://culturafm.cmais.com.br/radiometropolis/lavra/cruz-e-souza-caveira https://blogdocastorp.blogspot.com/2015/11/cruz-e-sousa-supremo-verbo.html https://analice-alves.blogspot.com/2021/04/alma-solitaria-cruz-e-sousa-analise.html?spref=pi&m=1 https://www.todamateria.com.br/cruz-e-souza/

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