Educação financeira

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Educação financeira. O processo de sedentarização fez com que os humanos morassem fixos em um lugar, graças a agricultura e a pecuária conseguiam produzir sua própria comida, estar perto dos rios era uma outra estratégia muito útil pois, dessa forma teriam água necessária para a sua sobrevivência das suas plantações e de seus animais, uma vida muito mais tranquila do que ficar caçando e se mudando pra sempre. O tempo passou e as suas técnicas de plantio e de criação de animais foram evoluindo também haviam lugares melhores que outros pra se plantar ou criar. Esses lugares começaram a atrair mais grupos de pessoas e aos poucos foram se formando aldeias vizinhas que passaram a se especializar em algum tipo de cultivo esse é o começo de uma civilização. Com mais moradores dessas comunidades o volume de comida produzida foi aumentando e passaram a produzir excedente, ou seja, necessário para o seu próprio consumo mas o que fazer com esse produto excedente jogar fora. Claro que não, esse foi o momento ideal para que essas comunidades até hoje cada comunidade juntava os seus excedentes e trocavam entre si, por exemplo, uma aldeia que tinha excedente de galinhas poderia trocar parte dessas galinhas com outra aldeia com excedente de trigo. Esse foi o início do que conhecemos como comércio hoje em dia a essa troca de mercadorias entre os produtores damos o nome de entre os produtores damos o nome de escambo. O escambo era essencial para as comunidades pois dessa forma podiam produzir menos tipos de alimentos em maior quantidade e assim trocar com outros produtores de outros tipos de alimentos. Esses acontecimentos foram a base para o surgimento dos primeiros grupos sociais e, mais tarde das primeiras cidades. Até chegar à forma que conhecemos hoje, o dinheiro passou por muitas modificações. No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. A princípio, essas peças eram fabricadas em processos manuais e muito rudimentares, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época. Durante a Idade Média, surgiu o costume de guardar as moedas com ourives e, como garantia, era entregue um recibo. Era bem parecido com o processo que acontece hoje quando depositamos o dinheiro no banco e, depois, usamos o cartão para resgatar. Aos poucos esses comprovantes passaram a ser usados para efetuar pagamentos, circulando no comércio e dando origem à moeda de papel. Com o surgimento dos bancos, essas instituições assumiram para si a função de emitir as moedas de papel, que foram chamadas também de Bilhetes de Banco. No Brasil, os primeiros recibos foram emitidos pelo Banco do Brasil em 1810 e tinham seu valor preenchido à mão, como é feito com os cheques. Aos poucos, como já acontecia com as moedas, os governos passaram a controlar a emissão de cédulas de dinheiro para evitar as falsificações e garantir o poder de pagamento. Atualmente, quase todos os países possuem seus bancos centrais, que são encarregados de emitir cédulas e moedas. A confecção das moedas contemporâneas obedece a um rigoroso padrão de impressão, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade. As principais unidades monetárias usam a base centesimal, isto é, a moeda divisionária da unidade equivale a um centésimo de seu valor. No caso do Brasil, temos o Centavo de Real. No mundo moderno, além do dinheiro vivo, impresso em cédulas reguladas pelo Governo, o comércio também usa outros mecanismos financeiros de intenção de pagamento, como o cheque e o cartão de crédito/débito. Essas tecnologias foram criadas para dar mais praticidade e segurança para as transações..