Doença orificial.
Canal anal. canal analanatomia.
Hemorroidas: localização. hemo1 hemorroida.
Hemorróidas. Fatores etiológicos: Constipação, gestação, irregularidade dos hábitos intestinais, hereditariedade, diarreia, postura ereta, aumento pressão venosa de retorno e anormalidades do esfíncter interno . Epidemiologia USA: prevalência = 4,4% Maior incidência = 45 a 65 anos.
Hemorróidas. Fisiopatologia: Deslizamento do coxim anorretal Estiramento das estruturas de apoio Musculo de Treitz Elasticidade do tecido.
Sintomas. Sangramento Protrusão ou prolapso Dor Muco (ânus úmido) Presença de plicoma Prurido?.
Trombose hemorroidária.
Trombose hemorroidária. Dor intensa e súbita Por 2 a 5 dias Aparecimento imediato do trombo Tratamento Analgesia e higiene Estrangulamento Cirurgia?.
Diagnóstico. Principalmente diferencial “ Nem todo sangramento pelo ânus é hemorroidário ” Inspeção estática e dinâmica Toque retal “Em todo sangramento” Anuscopia e retossigmoidoscopia.
Hemorróidas Tratamento clínico. Mudar estilo de vida: corrigir dieta = + fibra e líquidos higiene Reduzir tempo no vaso sanitário Calor local Tratamento tópico Cremes supositórios.
Hemorróidas Tratamento cirúrgico. Esclerose Coagulação infravermelha Ligadura elástica Cirurgia eletiva trombose hemorroidária.
Fissura anal.
Fissura anal.
Fissura anal. É uma fenda ou um corte no canal anal aguda crônica Localizada na linha sagital anterior ou posterior lateral = pensar em outra doença.
Fissura anal. evento traumático constipação diarréia Exame físico: tríade clássica fissura, plicoma e papilite Hipertrofia do esfíncter interno.
Fissura anal Quadro clínico. dor parece estar rasgando relacionada com a evacuação forte e prolongada sangramento Pequeno volume sangue vivo.
Fissura anal Tratamento. Clínico: Normalizar trânsito Dieta: + fibra + líquidos higiene Esfincterotomia química Bloqueador canal da cálcio Toxina botulínica Cirúrgico: Esfincterotomia interna Retalho.
Fissura anal.
Abscesso perianal.
Abscesso anorretal. Etiologia Teoria glandular infecção de folículos ou de glândulas sebáceas Pós-operatórios Traumáticos desde uma outra patologia orificial incidência maior em homens.
Quadro clínico. Dor. contínua e intensidade progressiva nem sempre existe lesão visível Não tem relação com a evacuação Desaparece quando drenado Febre Calafrios Sinais inflamatórios perianal.
Abscesso anorretal Tratamento. Não existe tratamento clínico Drenagem cirúrgica ampla A drenagem ampla reduz a formação secundária da fístula em 50%.
Fístula perianal.
Fistula anorretal. Resulta sempre de um abscesso Orifícios: interno (ao nível de uma cripta anal) externo (que drena pus) Regra de Goodsall-Salmon.
Quadro clínico. Drenagem de pus intermitente ou constante Dor Se coleta secreção Exame físico Trajeto fibroso pode ser palpável desde o orifício externo em direção ao canal anal.
Tratamento. Não existe tratamento clínico Cirurgia: (Identificar corretamente o trajeto) fistulotomia um tempo dois tempos (Seton).
Cisto pilonidal. Pilonidal: (pilus = pelos) e (nidus= ninho) A maioria dos autores acreditam em doença adquirida Predominância masculina 3:1 Incidência máxima entre 16 e 20 anos.
Manifestação clínica. Quadro supurativo: Agudo = abscesso Crônico = drenagem continua/intermitente Exame físico Abscesso sulco interglúteo Orifícios fistulosos.
Tratamento. Cirúrgico: drenagem do abscesso remoção dos tecidos infectados aberto ou fechado curetagem Curativos.
Prurido anal. Não é sintoma de hemorróidas Acomete até 5% da população Homens 4:1 Causas: higiene e outros Comum pele escarificada e até sangramento Mais comum na 4ª, 5ª e 6ª décadas.
Prurido anal.
Lesões verrucóides Genital Anal Diagnóstico Biopsia Captura híbrida Citologia oncótica Lesões acetobrancas.
HPV. Tratamento Início = Tópico Acido tricloroacético ATA Podofilina Cirúrgico = se restarem lesões Ressecção de cada lesão Eletrocoagulação.
HPV. Necessário seguimento 1,2 % dos curados desenvolvem CEC Rotina CO de escovado do canal anal Anuscopia de magnificação Cauterização de lesões acetobrancas.