Doença orificial

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Scene 1 (0s)

Doença orificial.

Scene 2 (19s)

Canal anal. canal analanatomia.

Scene 5 (4m 16s)

Hemorroidas: localização. hemo1 hemorroida.

Scene 6 (4m 46s)

Hemorróidas. Fatores etiológicos: Constipação, gestação, irregularidade dos hábitos intestinais, hereditariedade, diarreia, postura ereta, aumento pressão venosa de retorno e anormalidades do esfíncter interno . Epidemiologia USA: prevalência = 4,4% Maior incidência = 45 a 65 anos.

Scene 7 (6m 47s)

Hemorróidas. Fisiopatologia: Deslizamento do coxim anorretal Estiramento das estruturas de apoio Musculo de Treitz Elasticidade do tecido.

Scene 8 (7m 31s)

Sintomas. Sangramento Protrusão ou prolapso Dor Muco (ânus úmido) Presença de plicoma Prurido?.

Scene 10 (11m 27s)

Trombose hemorroidária.

Scene 11 (12m 11s)

Trombose hemorroidária. Dor intensa e súbita Por 2 a 5 dias Aparecimento imediato do trombo Tratamento Analgesia e higiene Estrangulamento Cirurgia?.

Scene 12 (13m 55s)

Diagnóstico. Principalmente diferencial “ Nem todo sangramento pelo ânus é hemorroidário ” Inspeção estática e dinâmica Toque retal “Em todo sangramento” Anuscopia e retossigmoidoscopia.

Scene 13 (16m 6s)

Hemorróidas Tratamento clínico. Mudar estilo de vida: corrigir dieta = + fibra e líquidos higiene Reduzir tempo no vaso sanitário Calor local Tratamento tópico Cremes supositórios.

Scene 14 (18m 18s)

Hemorróidas Tratamento cirúrgico. Esclerose Coagulação infravermelha Ligadura elástica Cirurgia eletiva trombose hemorroidária.

Scene 15 (22m 1s)

Fissura anal.

Scene 16 (23m 55s)

Fissura anal.

Scene 17 (24m 28s)

Fissura anal. É uma fenda ou um corte no canal anal aguda crônica Localizada na linha sagital anterior ou posterior lateral = pensar em outra doença.

Scene 18 (25m 7s)

Fissura anal. evento traumático constipação diarréia Exame físico: tríade clássica fissura, plicoma e papilite Hipertrofia do esfíncter interno.

Scene 19 (27m 1s)

Fissura anal Quadro clínico. dor parece estar rasgando relacionada com a evacuação forte e prolongada sangramento Pequeno volume sangue vivo.

Scene 20 (27m 54s)

Fissura anal Tratamento. Clínico: Normalizar trânsito Dieta: + fibra + líquidos higiene Esfincterotomia química Bloqueador canal da cálcio Toxina botulínica Cirúrgico: Esfincterotomia interna Retalho.

Scene 21 (30m 10s)

Fissura anal.

Scene 22 (30m 15s)

Abscesso perianal.

Scene 23 (31m 28s)

Abscesso anorretal. Etiologia Teoria glandular infecção de folículos ou de glândulas sebáceas Pós-operatórios Traumáticos desde uma outra patologia orificial incidência maior em homens.

Scene 24 (32m 26s)

Quadro clínico. Dor. contínua e intensidade progressiva nem sempre existe lesão visível Não tem relação com a evacuação Desaparece quando drenado Febre Calafrios Sinais inflamatórios perianal.

Scene 25 (33m 41s)

Abscesso anorretal Tratamento. Não existe tratamento clínico Drenagem cirúrgica ampla A drenagem ampla reduz a formação secundária da fístula em 50%.

Scene 26 (34m 7s)

Fístula perianal.

Scene 27 (35m 31s)

Fistula anorretal. Resulta sempre de um abscesso Orifícios: interno (ao nível de uma cripta anal) externo (que drena pus) Regra de Goodsall-Salmon.

Scene 28 (36m 58s)

Quadro clínico. Drenagem de pus intermitente ou constante Dor Se coleta secreção Exame físico Trajeto fibroso pode ser palpável desde o orifício externo em direção ao canal anal.

Scene 29 (37m 52s)

Tratamento. Não existe tratamento clínico Cirurgia: (Identificar corretamente o trajeto) fistulotomia um tempo dois tempos (Seton).

Scene 31 (40m 3s)

Cisto pilonidal. Pilonidal: (pilus = pelos) e (nidus= ninho) A maioria dos autores acreditam em doença adquirida Predominância masculina 3:1 Incidência máxima entre 16 e 20 anos.

Scene 32 (40m 54s)

Manifestação clínica. Quadro supurativo: Agudo = abscesso Crônico = drenagem continua/intermitente Exame físico Abscesso sulco interglúteo Orifícios fistulosos.

Scene 33 (43m 15s)

Tratamento. Cirúrgico: drenagem do abscesso remoção dos tecidos infectados aberto ou fechado curetagem Curativos.

Scene 34 (46m 12s)

Prurido anal. Não é sintoma de hemorróidas Acomete até 5% da população Homens 4:1 Causas: higiene e outros Comum pele escarificada e até sangramento Mais comum na 4ª, 5ª e 6ª décadas.

Scene 35 (47m 7s)

Prurido anal.

Scene 37 (48m 1s)

Lesões verrucóides Genital Anal Diagnóstico Biopsia Captura híbrida Citologia oncótica Lesões acetobrancas.

Scene 38 (49m 50s)

HPV. Tratamento Início = Tópico Acido tricloroacético ATA Podofilina Cirúrgico = se restarem lesões Ressecção de cada lesão Eletrocoagulação.

Scene 39 (51m 30s)

HPV. Necessário seguimento 1,2 % dos curados desenvolvem CEC Rotina CO de escovado do canal anal Anuscopia de magnificação Cauterização de lesões acetobrancas.