pill opened. cyber_ointment. CONTROLE de QUALIDADE = Medicamentos =.
Controle de Qualidade. conjunto de operações com o objetivo de verificar a conformidade das preparações de acordo com as especificações estabelecidas Após a 2ª. Guerra mundial: produção em escala industrial; Novas formas farmacêuticas levam a métodos novos de CQ; Criação de um código oficial para a harmonização do CQ Farmacopéias ..
3. CONTROLE DE QUALIDADE. Especificações relacionadas à natureza da forma farmacêutica Sólidos Líquidos Semissólidos Relação com Eficácia terapêutica Reprodutibilidade lote a lote Conteúdo declarado: as informações são seguras, claras e verdadeiras? Mudança de fornecedor: a FF têm a mesma eficácia e segurança que as utilizadas nos estudos clínicos? Genéricos: assegurar a mesma eficácia e segurança que o produto inovador Ensaios oficiais e não oficiais.
https:// www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira.
Parâmetros da qualidade para medicamentos:. Especificações de limite percentual em relação ao valor rotulado; Identificação dos fármacos; Características; Teste de dissolução; Ensaios de pureza; Testes de segurança biológica; Determinação do teor ou da potência; Embalagem, armazenamento e rotulagem..
CLORIDEUTO DE TIAMINA COMPRIMID(XS e, no C.H„ON.OS.IWI- IDENTIFICACÅO A. O & retero» can a B. P—ze qu•vaknte a 10 mg de em 10 mL de agua e Éltrar. Squar 'has de 2 mL Lun AdK'iorur cbreto SR do ihrada. CARACIERiS11CAS pe• 0 •ate. Teste de &rez• (S.i.lt). Teste de (S. i .12). 0 Teste de Cu—re o TESTE DE DISM)LUCÅO SO rpm arxis o tate, retüar al•nta Medir as em 2å o msmo solvente rro. Calcular a de no as leauras com a de SQR j, presurxia an o me— *'Ivetu. Cull„ClN dnAvem em 45 TESTES DE SEGURANCA BIOLOGICA total (SS-11.2). Cumpe o IX)SEAMENTO canüume dexrao en Pesar e 20 a I mg tiarnna Ad.cu., 5 mL 65 mL e 10 mL de mer-cü'D a em M SV. IkterrnEÜ o SV a C confirme &xrito em a Utilizar &tect« ultravuokta a 246 rn,• coluu de 125 mm de e de sdxa a (S em'; Far i g •vuio de mL metarol e mL de tnetllnana. C.'leür o volume mL e o pH rua can mg-mL u 10 mg ckridrxo uarnzu Pesz e pulvenzx a 6 mg de cbndräo de tamina 5 mL ckgürco 0.1 e mL 20 a mL can e ütr:z. para 10 mg a mg em 2S ml- c:kridrjco M e 2") mL Agar 20 minutm, dilLZ a 541) mL com e P'oceå—••: 20 PL das e reestrar e medu as "ez Cucuar a C iOS. e a —era. EMBALAGEM E ARMAZENAMENIO Mamer em e ab••• luz Chzvar a.
CLORIDRATO DE RANITIDINA COMPRIMIDOS Contém, no minimo, 90,00/0 e, no måximo, da quantldade declarada C 13H22N403S. IDENTIFICACÄO A. O eslkctro de absorgåo no ultravioleta (5.2.14), na faixa de 2(K) nm a 4(Å) nm, da solugåo amostra obtlda no método A. de Doseamento, exibe måximos de absorqåo em 229 nm e 315 run Idénucos aos observados no da M)lu€åo B. O tempo de do principal obtido com a Solu€åo amostra obtlda no mét(Xio B. de Doseamento aquele do PICO da Solu€åo padråo. C. Pesar e pulverizar os compnmidos. Agitar quantidade do equivalente a O, I g de ramudina com 2 mL de agua e filtrar. O filtrado as do ion clcyeto (5.3.1.1). CARACTERiSITCAS Determinacio de (5.1.1). Cumpre o teste. Dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste- Friabilidade (5.1.3.2). Cumpre o teste. Teste de desintegraqio (5.1.4.1). Cumpre o teste. Uniformidade de doses unitirias (5.1.6). Cumpre o teste..
Principais ensaios de identificação: cromatografia; Absorção no UV; Absorção no IV; Constantes físico-químicas; Reações de identificação de íon, grupos ou funções..
[LeA. Deve-se utilizar Substância Química de Referência (SQR) oficializada pela Farmacopéia Brasileira , preferencialmente, ou por outros compêndios oficiais. Na inexistência usar Substância Química de referencia farmacopeica estabelecer Substância Química Caracterizada ou Substância Química de Trabalho (SQT ). Ensaios : identidade, teor, perfil quantitativo de impurezas e, quando aplicáveis, perfil qualitativo de impurezas e outros ensaios específicos ..
CERTIFICADO SUBSTÅNCIA QUiMICA DE REFERÉNCIA DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA SQRFB åcido acetilsalicilico Lote: 1027 Descricäo: P6 cristalino branco. Teor: calculado em rela+äo substancia determinado por titulaväo indireta com åcido cloridrico 0,5M e usando como indicador. Armazenamento: conservar o frasco bem fechado, protegido da luz e em refrigeradOr (em entre 20C e 80C). Av. 4B Ce 2 RJ.
Espectro Absorção SQR x IFA. . . . SQR. IFA 1. IFA 2.
Parâmetros da qualidade:. Especificações de limite percentual em relação ao valor rotulado; Identificação dos fármacos; Características; Teste de dissolução; Ensaios de pureza; Testes de segurança biológica; Determinação do teor ou da potência; Embalagem, armazenamento e rotulagem..
Principais ensaios : Aspecto; Determinação de volume; pH; Limpidez; Determinação de peso; Dureza; Friabilidade ; Teste de desintegração; Uniformidade de doses unitárias..
CLORIDRATO DE RANITIDINA COMPRIMIDOS Contém, no minimo, 90,00/0 e, no måximo, da quantldade declarada C 13H22N403S. IDENTIFICACÄO A. O eslkctro de absorgåo no ultravioleta (5.2.14), na faixa de 2(K) nm a 4(Å) nm, da solugåo amostra obtlda no método A. de Doseamento, exibe måximos de absorqåo em 229 nm e 315 run Idénucos aos observados no da M)lu€åo B. O tempo de do principal obtido com a Solu€åo amostra obtlda no mét(Xio B. de Doseamento aquele do PICO da Solu€åo padråo. C. Pesar e pulverizar os compnmidos. Agitar quantidade do equivalente a O, I g de ramudina com 2 mL de agua e filtrar. O filtrado as do ion clcyeto (5.3.1.1). CARACTERiSITCAS Determinacio de (5.1.1). Cumpre o teste. Dureza (5.1.3.1). Cumpre o teste- Friabilidade (5.1.3.2). Cumpre o teste. Teste de desintegraqio (5.1.4.1). Cumpre o teste. Uniformidade de doses unitirias (5.1.6). Cumpre o teste..
FORMA FARMACÊUTICA ENSAIOS OFICIAIS NÃO OFICIAIS Comprimidos Peso Desintegração / Dissolução Dureza / friabilidade Teor (UP ou UC) Dimensões Aspecto cor Cápsulas Peso Desintegração Dissolução Aderência cor Suspensões e Emulsões Volume Viscosidade Sedimentação/ centrifugação Reologia Soluções Volume pH Densidade Aspecto, cor, odor, viscosidade Supositórios e óvulos Peso Desintegração Homogeneidade Intervalo de fusão Pomadas Peso Consistência reologia.
16. DETERMINAÇÃO DE PESO EM FORMAS FARMACÊUTICAS Variação de peso Peso médio.
17. Critérios de amostragem Embalagens dose múltipla pós e granulados para reconstituição: n= 10; pós, granulados, géis, cremes e pomadas: n=10 + 20. Medicamentos de dose individual comprimidos , cápsulas e drágeas: n= 20..
18. Granulados, pós, géis, cremes e pomadas N=10 1º. Estágio Critério Peso do conteúdo: PM não inferior ao valor nominal e o peso individual não é menos que os limites da tabela 2. 2º. Estágio Critério Pesa-se mais 20 unidades: PM das 30 não deve ser inferior ao nominal e somente 1 em 30 unid. pode divergir dos limites de variação da tabela 2..
19. Pós para reconstituição (uso oral e parenteral) N=10 Remover o conteúdo e lavar os respectivos recipientes utilizando solvente adequado . Secar, esfriar à temperatura ambiente e pesar novamente . A diferença entre as duas pesagens representa o peso do conteúdo . Critério determinar o peso médio do conteúdo das 10 unidades. Os valores individuais não diferem de ±10% em relação ao peso médio..
20. Critérios de aceitação Comprimidos não revestidos ou revestidos com filme , supositórios, óvulos , Cápsulas duras e moles (N=20) Critério Até 2 unid. fora dos limites especificados N enhuma deve exceder o dobro dos limites. Comprimidos com revestimento açucarado (drágeas ) Critério Até 5 unid. fora dos limites especificados N enhuma deve exceder o dobro dos limites. Atenção ao procedimento para cápsulas (valor cheia-vazia).
21. Determinação de peso. Tabela I — Critérios de avaliagio da determinacio de peso para formas farmacéuticas sölidas em dose unitåria. Formas farmacéuticas em dose unitåria Comprimidos näo-revestidos ou revestidos com filme, comprimidos efervescentes, comprimidos sublinguais, comprimidos vaginais e pastilhas Comprimidos com revestimento aqucarado (drågeas) Cåpsulas duras e moles, cåpsulas vaginais Supositörios e Ovulos POs estéreis, pos liofilizados e pos para injetåveis Pös para reconstituigäo (uso oral) Peso médio 80 mg ou menos mais que 80 mg e menos que 250 mg 250 mg ou mais 25 mg ou menos mais que 25 mg e até 150 mg mais que 150 mg e menos que 300 mg mg ou mais menos que 300 mg mg ou mais independente do peso médio mais que 40 mg* rnenos que 300 mg mg ou mais Limites de varia o 7,5% 5,W'0 7,5% 5,W'0 5,W'0 (8) Se o peso médio for de 40 mg ou menos, submeter ao teste de Uniformidade de doses unitårias (5.1.6)..
22. FB 6 a Edição, 2019 Volume 1, p. 61.
23. Determinação de Volume. Produtos líquidos com dose múltipla (exceto injetável) Técnica: pesagem do conteúdo V (ml)= massa (g) / frasco cheio- vazio densidade (g/ml) a 20°C N= 10 unidades O volume médio não é inferior ao volume declarado e o volume individual de nenhuma das unidades testadas é inferior a 95% do volume declarado Produtos líquidos em recipientes para dose única (exceto injetáveis) Técnica: provetas secas e calibradas - capacidade que não exceda 2,5 vezes o volume a ser medido - escoar por 5 segundos (geral) O volume médio não é inferior ao volume declarado e o volume individual de nenhuma das unidades testadas é inferior a 95,0% ou superior a 110,0% do volume declarado..
24. Determinação de Volume. (FB 6 a Edição, 2019).
25. Determinação de Volume. Vol declarado (ml) Unidades a serem testadas 0,5 a 3,0 12 3,0 a 10,0 10 Maior que 10,0 6 Parenterais de grande volume 2.
1. UNIFORMIDADE POR PESO (UP). 2. UNIFORMIDADE POR CONTEÚDO (UC).
27. Critério de aplicação de UP e UC. Tabela I —Aplicaqäo do método de Cnifonnidade de Conterido (VC) ou de de peso (VP) de acordo com a forma farmacéutica, dose e proporqåo do firmaco. Forma Farmacéutica Cåpsulas Sölidos acondicionados em recipientes para dose unica Solugöes acondicionadas em reclplentes para dose unica Outros Tipo näo revestidos revestidos duras moles componente unico mültiplos Subtipo outros suspensöes, emulsöes ou géis soluqöes solusäo liofilizada no rectpiente final outros Dose e proporqäo do fårmaco 2 25 mg e < 25 mg ou 25% UC < 25% UC UC.
28. Uniformidade por variação de peso (UP). Aplicação : PA > 25 mg e > 25% do peso total da unidade de dosagem. COMO? Ensaio de teor; assumir distribuição homogênea do PA ; Pesar individualmente as unidades, analisar o pool (teor) e em seguida correlacionar com o peso de cada unidade; Procedimento : N= separar 30 unidades ( 10 iniciais + 20 se necessário ). Doseamento das unidades e determinar o valor % sobre o declarado, média e DPR das determinações. Verificar valor de aceitação.
29. Onde: X i = quantidades individuais estimadas; p i =pesos individuais de cada unidade; A = conteúdo do fármaco determinado no doseamento (% em relação ao declarado); P = PM das unidades utilizadas no doseamento..
30. Uniformidade de conteúdo (UC). Ensaio analítico individual QUANDO? : PA < 25 mg ou < 25 % do peso total da unidade de dosagem. Baixa relação fármaco/excipiente Finalidade : evitar que o paciente receba uma medicação com desvio de dose superior a ± 25% do declarado . Procedimento: N=30 unidades ( 10 iniciais + 20 se necessário ). Doseamento individual das unidades e determinar o valor % sobre o declarado, média e DPR das determinações. Verificar valor de aceitação.
31. Critérios de aceitação. 1. CÁLCULO DO VALOR DE ACEITAÇÃO (VA) 2. Limites: L1=15 e L2=25 3. Critérios: Para N=10 VA < 15,0 (L1): Aprovado Se VA > L1, Testar + 20unid Para: N=30 VA L2 < 25,0 : Aprovado nenhum resultado menor que (1 – L2*0,01)M ou maior que (1 + L2 * 0,01)M.
32. Exemplo. Dados: Análise de um lote ( N=10) de dipirona 500 mg, obteve-se teor médio de 512,3 mg e s (desvio padrão das determinações) = 0,4..
33. DETERMINAÇÃO DE RESISTÊNCIA MECÂNICA EM COMPRIMIDOS FB 6 a Edição, 2019 5.1.3 (volume 1).
34. Dureza. Resistência de um comprimido ao esmagamento ou à ruptura sob pressão radial. É proporcional ao logaritmo da força de compressão e inversamente proporcional a sua porosidade..
35. Friabilidade. Falta de resistência dos comprimidos à abrasão, quando submetidos à ação de ação mecânica de aparelhagem específica. Critérios N=20 - pm < 0,65 g N=10 - pm > 0,65 g 100 rotações, 4 min (25 rpm / min ) Diferença de peso: Perda < 1,5% ou conf. monografia Nenhum comprimido pode ficar quebrado, lascado, rachado ou partido. Se o resultado for duvidoso ou se a perda for superior ao limite especificado, repetir o teste por mais 2x, considerando-se, na avaliação, o resultado médio das 3 determinações..
36. DESINTEGRAÇÃO e DISSOLUÇÃO FB 6 a Edição, 2019 5.1.4 & 5.1.5 (volume 1).
37. Desintegração. 1e86b275. 6c5fd200. Estado no qual nenhum resíduo da unidade, salvo fragmentos de revestimento ou matriz de cápsulas insolúveis, permanece no aparelho. Massa pastosa também é considerada “desintegração”..
38. Desintegração. 21.5 77.5 Tela de arame de ago inoxidå•. •el 21.5 9.5 2.55 20.7 2.55 1.6.
39. Desintegração. Comprimidos não revestido 6 comprimidos – água (com discos), se não desintegrarem por aderência repetir sem disco Todos devem desintegrar:em até 30 min . Comprimidos com revestimento açucarado (drágeas) ou revestidos com filme 6 comprimidos – água (com discos), se não desintegrarem: 6 comprimidos – ácido clorídrico 0,1 M Todos devem desintegrar: comprimidos revestidos com filme em até 30 min , e para comprimidos com revestimento açucarado (drágeas) é de 60 min. Comprimidos ou cápsulas com revestimento entérico ( gastro-resistentes ) Igual ao anterior, sem discos. Líquido de imersão: HCl 0,1M por 60 min. Não devem estar amolecidos ou rachados; Trocar o líquido de imersão: tampão fosfato pH 6,8 e adicionar os discos por 45 min. Todos comprimidos devem desintegrar, podendo restar fragmentos do revestimento. Comprimidos sublinguais Realizar o teste conforme descrito para Comprimidos não revestidos, omitindo o uso de discos. Após 5 min, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados..
40. Desintegração. Comprimidos solúveis e comprimidos dispersíveis Realizar o teste conforme descrito para comprimidos não revestidos, utilizando água mantida entre 15ºC e 25ºC, como líquido de imersão. Após 3 minutos, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados . Cápsulas gelatinosas (duras) Realizar o teste conforme descrito para comprimidos não revestidos sem discos. Tempo máx 45 min. Cápsulas moles Realizar o teste conforme descrito para comprimidos não revestidos com discos. tempo máx 30 min. O teste pode ser aplicado a comprimidos mastigáveis - as condições e critérios de avaliação constarão na monografia individual. O teste não se aplica a pastilhas e comprimidos ou cápsulas de liberação controlada (prolongada)..
41. Desintegração. InVitro. InVivo. 'élil.
42. Desintegração. Determinação de Tempo de Desintegração para Supositórios, óvulos e comprimidos vaginais.
43. . Determinação de Tempo de Desintegração para Supositórios, óvulos e comprimidos vaginais.
https://www.youtube.com/watch?v=S78wwW0w_C8.
45. Procedimento. Supositórios e óvulos Utilizar três supositórios ou óvulos. Colocar cada um deles sobre o disco inferior do dispositivo, introduzir e fixar o disco no interior do cilindro . N= 3; Inversão a cada 10 min Comprimidos vaginais Utilizar água entre 36 ºC e 37 ºC que deve cobrir uniformemente as perfurações do disco. Utilizar três aparelhos, colocando em cada um deles um comprimido vaginal sobre o disco superior. Cobrir o aparelho com uma placa de vidro para assegurar a umidade adequada. Examinar o estado de cada amostra depois de decorrido o tempo prescrito na monografia. O teste é considerado satisfatório se todas as amostras se apresentarem desintegradas..
46. Dissolução. Determina a % da quantidade de P.A declarado no rótulo do produto, liberado no meio de dissolução , dentro do período de tempo especificado na monografia, quando submetido à aparelhagem específica, sob as condições experimentais descritas (Q). Absorção e biodisponibilidade dependem da dissolução do fármaco.
47. Dissolução. Determina a % da quantidade de P.A declarado no rótulo do produto, liberado no meio de dissolução , dentro do período de tempo especificado na monografia, quando submetido à aparelhagem específica, sob as condições experimentais descritas (Q)..